O vereador Lucas de Vavá está envolvido em uma controvérsia que ganhou grande repercussão nas redes sociais e gerou um intenso debate na cidade. O caso teve início com a disseminação de imagens íntimas no grupo de WhatsApp conhecido como BN, no qual membros acusam o parlamentar de violar normas de convivência e desrespeitar os participantes, incluindo mulheres e jovens.
A polêmica começou após declarações polêmicas de Lucas de Vavá, seguidas pela postagem de memes e, por fim, o vazamento de imagens e mensagens pessoais que foram compartilhadas dentro do grupo. Membros do BN ficaram indignados com o ocorrido, levando a acusações contra o vereador.
Em nota enviada ao Ipiaú TV , Lucas de Vavá negou que a imagem fosse dele e afirmou ser vítima de um possível hackeamento. “Quem está tentando me prejudicar está agindo de forma desonesta. Todo mundo conhece meu trabalho como vereador, e sou dedicado a servir a população”, declarou. No entanto, até o momento, o vereador não apresentou qualquer boletim de ocorrência ou evidência concreta que comprove sua alegação de hackeamento.
Do outro lado, os membros do grupo BN contestam a versão do vereador. Eles relatam que, momentos antes do incidente, Lucas de Vavá havia enviado um áudio no grupo, seguido pela publicação da imagem íntima. “Se ele diz que foi hackeado, deveria provar e mostrar quando isso ocorreu. Por que ainda não apresentou um boletim de ocorrência?”, questionou um dos participantes.
O caso gerou ainda mais revolta quando um dos administradores do grupo classificou a postagem como uma grave violação das regras internas. “As consequências serão grandes para todos. Há muitas testemunhas com provas”, afirmou o administrador. Membros do grupo ainda alegam que o vereador teria compartilhado a mesma imagem em outros grupos da cidade, aumentando a repercussão do caso.
A acusação de envio de imagens íntimas, sem consentimento, levou alguns participantes a afirmarem que Lucas de Vavá poderia ter cometido crimes como Importunação Sexual (Art. 215-A do Código Penal) e Divulgação de Imagens Íntimas (Art. 218-C do Código Penal), considerando o impacto da postagem em um ambiente que deveria ser de respeito e civilidade.
A situação segue gerando discussões nas redes sociais, com a população de Ipiaú aguardando mais esclarecimentos por parte do vereador. Até o momento, a administração da Câmara Municipal não se pronunciou sobre o ocorrido, mas o caso continua a repercutir e a gerar cobranças por maior transparência e responsabilidade no exercício do cargo público.