O esquema do grupo sob investigação é suspeito de desviar recursos por meio de contratos com preços exagerados e de empregar organizações para realizar transações financeiras de maneira ilícita, visando dissimular a procedência dos fundos. Alguns dos participantes possuem vínculos com cargos de gestão e, ao invés de promover licitações transparentes para acordos públicos, teriam favorecido a contratação fraudulenta de empresas específicas. Também foram citados sinais de atividades ilegais ligadas à má execução dos contratos e à utilização das empresas para desvio de verbas públicas. Essas transações financeiras suspeitas, sem embasamento legal ou econômico, sugerem a prática de lavagem de dinheiro.
O Ministério Público está solicitando a devolução de mais de vinte milhões de reais como forma de reparação pelos danos causados pelo grupo. Diversos indivíduos são citados como integrantes dessa associação, cada um desempenhando um papel distinto, que vai desde agentes públicos até empresários. Em síntese, a acusação descreve as atividades do grupo criminoso para desviar recursos públicos e dissimular esses valores por meio de empresas e contratos fraudulentos. As empresas envolvidas são a Transloc: Uma das companhias em destaque, utilizada para celebrar contratos com superfaturamento com o governo e facilitar a corrupção. Conserv: Outra empresa que participou do esquema, também empregada para movimentar os fundos ilícitos. TSP Transerv: Semelhante às outras companhias, foi utilizada como intermediária para os contratos fraudulentos.
O Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais do Ministério Público da Bahia acusou os acusados de integrarem um grupo econômico-empresarial, em parceria com as empresas citadas, com o propósito de desviar verbas públicas por meio de contratos com preços inflacionados. De acordo com o GAECO, eles se valiam das empresas como “fachadas” para justificar serviços que, muitas vezes, não eram prestados ou eram cobrados acima do valor de mercado. Utilizando essas empresas, eles movimentavam os recursos visando ocultar a origem do dinheiro, configurando assim a prática de lavagem de dinheiro. Ademais, certos integrantes, como Flávia César Mendonça, exerciam funções administrativas, aproveitando suas posições de autoridade para facilitar o esquema. Flávia César Mendonça, filha da prefeita de Ipiaú, recebeu uma ordem judicial que a impede de entrar na prefeitura. ( Ipiaú TV)
Todas as denúncias mencionadas neste texto podem ser verificadas nos links abaixo:
Decisão de Recebimento da Denuncia
Denuncia – Parte 02.pdf
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[…] A prefeita Maria das Graças se pronunciou em suas redes sociais sobre um esquema envolvendo um grupo suspeito de desvio de recursos na Prefeitura de Ipiaú através de contratos com valores inflacionados, além de utilizar organizações para realizar operações financeiras ilegais, com o intuito de ocultar a origem dos recursos . Nesse contexto, o nome de sua filha, Flávia César Mendonça, é mencionado no processo. (Observe a acusação) […]
[…] A prefeita Maria das Graças se pronunciou em suas redes sociais sobre um esquema envolvendo um grupo suspeito de desvio de recursos na Prefeitura de Ipiaú através de contratos com valores inflacionados, além de utilizar organizações para realizar operações financeiras ilegais, com o intuito de ocultar a origem dos recursos . Nesse contexto, o nome de sua filha, Flávia César Mendonça, é mencionado no processo. (Leia a acusação) […]
[…] A prefeita Maria das Graças se pronunciou em suas redes sociais sobre um esquema envolvendo um grupo suspeito de desvio de recursos na Prefeitura de Ipiaú através de contratos com valores inflacionados, além de utilizar organizações para realizar operações financeiras ilegais, com o intuito de ocultar a origem dos recursos . Nesse contexto, o nome de sua filha, Flávia César Mendonça, é mencionado no processo. (Leia a acusação) […]
[…] sociais e em portais de notícias de Ipiaú, incluindo uma matéria de destaque no site Ipiaú TV (CONFIRA), o MP e o Gaeco revelaram um esquema de desvio de verbas, lavagem de dinheiro e fraudes em […]
[…] Alipinho da Doce Mel, candidato a prefeito pelo União Brasil, renovou suas críticas a Flávia Cesar Mendonça, que é filha da prefeita de Ipiaú. Em um vídeo gravado em frente ao prédio da prefeitura da cidade, ele a desafia a se apresentar no local para gravar e publicar um vídeo em suas redes sociais. Uma apuração realizada pelo Ministério Público e pelo Gaeco desvendou um esquema de lavagem de dinheiro e fraudes em licitações na prefeitura, alegadamente sob a liderança de Flávia. Ademais, alguns integrantes, como Flávia, estavam em cargos administrativos e usavam suas funções para facilitar essas irregularidades. Flávia também recebeu uma decisão judicial que a impede de entrar na prefeitura. (Confira) […]
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